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Por que empresas saem da Bolsa?

A B3, Bolsa de Valores brasileira, está enfrentando uma onda de deslistagens.

Vamos entender mais a seguir.

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Atualmente, existem 429 companhias listadas na B3. Só em 2024, 22 empresas saíram da Bolsa, representando cerca de 50% das saídas desde 2021.

A saída de

empresas da B3

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De acordo com fontes ouvidas pela Bloomberg, a LWSA, Ourofino e Positivo Tecnologia estão analisando a possibilidade de também deixar a B3. O que está influenciando essas decisões?

Mais delistagens

à vista

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A Selic elevada torna o financiamento mais caro e reduz o apetite por ações. Com juros altos, as empresas estão repensando sua presença na B3.

Dessa forma, a saída de empresas da Bolsa é uma resposta a esse cenário desafiador.

O impacto da

alta da Selic

As ações brasileiras estão sendo negociadas a preços baixos, cerca de 7,13 vezes seus lucros, muito abaixo da média histórica. Isso desestimula as empresas a permanecerem na B3.

Valuations

em queda

O Atacadão e a Eletromídia também estão considerando fechar seu capital. O Carrefour quer adquirir a subsidiária, enquanto a Globo tenta retirar a Eletromídia da Bolsa.

Outras companhias

na mira

Essa situação não é exclusiva do Brasil. No México, o bilionário Ricardo Salinas Pliego busca retirar o Grupo Elektra do mercado, após desvalorização das ações.

Comparação

com o mercado mexicano

O volume médio diário de negociação na B3 caiu significativamente. Isso impacta a liquidez e a atratividade das ações, levando as empresas a considerar a saída da Bolsa como uma opção viável.

Volume de negociações

em queda

Para lidar com esse cenário, muitas empresas intensificam programas de recompra de ações e distribuição de dividendos. Isso pode ajudar a manter suas ações mais atraentes.

Medidas para atratividade

As deslistagens que acontecem na B3 podem afetar o mercado como um todo. Fique atento às mudanças e às decisões que as empresas estão tomando diante desse novo cenário.

O que esperar

no futuro?

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