o que 2025 nos ensina sobre o valor do dinheiro
Ouro em alta e dólar em queda:
Enquanto o ouro sobe +52,5% no ano e o dólar (DXY) cai -8%, o mundo passa por uma virada histórica.
Mas o que explica esse movimento — e o que ele revela sobre o futuro do dinheiro?
Uma inversão inédita
Durante anos, o dólar foi sinônimo de força e estabilidade. Em 2025, o ouro tomou o protagonismo.
Essa mudança reflete mais do que preços: é um sinal de desconfiança nas moedas de papel.
Governos gastando mais, dívidas recordes e bancos centrais imprimindo dinheiro.
Com tanta liquidez e inflação persistente, investidores correram para ativos reais — e o ouro, escasso e tangível, voltou a brilhar.
Por que o ouro
subiu tanto?
Mesmo em queda, o dólar segue essencial no sistema financeiro global.
Para o investidor brasileiro, continua sendo proteção contra
a instabilidade local e forma
de preservar poder de compra.
O dólar perdeu força — mas não o papel central
É o processo em que o excesso de estímulos fiscais e monetários dilui o valor das moedas fiduciárias, favorecendo ouro, bitcoin e ativos produtivos.
Em 2025, essa tese ganhou força como nunca.
O que é o “debasement trade”?
Mesmo nas máximas, o metal cumpre papel tático em carteiras que buscam resiliência e diversificação.
Mas não é um ativo produtivo: seu retorno vem apenas da valorização, não de fluxo de caixa.
O ouro é proteção — não aposta
O momento pede equilíbrio: um portfólio que combine ouro, dólar e ativos reais produtivos — como ações globais — garante proteção sem abrir mão de crescimento.
E o que fazer agora?
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Entenda como a Nord Wealth está posicionando as carteiras para navegar nesse novo ciclo global.
Ouro em alta e dólar em queda: o que vem pela frente