Com a queda de 38% nas ações em 2024, a montadora japonesa enfrenta desafios financeiros significativos.
A Nissan tem um prazo de 12 a 14 meses para garantir sua sobrevivência. A crise se intensificou após o enfraquecimento da aliança com a Renault, reduzindo sua participação para menos de 40%.
As vendas globais caíram, especialmente na China e nos EUA, enquanto a demanda por veículos elétricos cresce. A Nissan precisa atualizar sua linha de produtos para se manter competitiva.
O aumento dos custos de matérias-primas elevou os custos de produção e pressionou as margens de lucro. Com isso, a Nissan está em uma situação crítica para reverter esses números.
O que a Nissan fez para evitar a falência? A montadora anunciou cortes drásticos, incluindo 9.000 demissões e uma redução de 20% na capacidade de produção, visando economizar
US$ 2,6 bilhões.
A saída do CFO,
Stephen Ma, aumenta a instabilidade na liderança. A empresa busca novos investidores e parcerias, possivelmente com a Honda, para desenvolver tecnologias emergentes.
Desde a chegada de Makoto Uchida como CEO, as ações da
Nissan caíram 47%. A combinação de receitas em queda e alta alavancagem gerou um cenário de estresse financeiro.
No Brasil, a Nissan registrou um crescimento de 35% nas vendas em 2023, apesar da crise global. A montadora precisa inovar e se adaptar para manter
sua posição no mercado.
A proximidade da Nissan
com a falência destaca a importância de adaptação e inovação no setor automotivo. Quer saber mais sobre a crise e o futuro da montadora?