o que o período entre 2020 e 2025 nos ensinou
Inflação acumulada no mundo:
Entre pandemia, guerras
e políticas monetárias arriscadas, a inflação acumulada revelou contrastes intensos. Cada país viveu uma história diferente.
A Argentina acumulou mais de 2.164% no período, enquanto Brasil (33%), Chile (34%) e Colômbia (39%) ficaram em níveis mais moderados.
América Latina: inflação em extremos
Argentina: da hiperinflação ao ajuste
Sob Milei, a inflação mensal caiu de 20% para níveis abaixo de 2%. Ainda alta, mas já aponta para uma trajetória de maior estabilidade.
China surpreendeu com apenas
6% de inflação. Assim como o Brasil, a Índia registrou 33%. No mesmo bloco, Rússia atingiu 44% e a África do Sul 28%. Cada país viveu choques próprios.
BRICS: contrastes econômicos
A baixa inflação da China reflete a crise imobiliária pós-pandemia. A política das “Three Red Lines” freou incorporadoras, mas trouxe efeitos de longo prazo.
O caso chinês: estabilidade
com custo
Hungria (52%), Polônia (42%)
e República Tcheca (41%) foram os mais atingidos. A guerra da Ucrânia acelerou preços e forçou altas de juros.
Europa e a crise energética
Com 146% de inflação acumulada, o país manteve juros baixos mesmo diante de preços em alta. O resultado: perda de credibilidade monetária.
Turquia: o preço da aposta arriscada
O que a inflação acumulada do mundo nos mostra
Diferenças refletem produtividade, disciplina fiscal
e confiança em políticas.
O futuro depende de credibilidade e capacidade de adaptação.
A inflação afeta seu poder
de compra. Planeje, diversifique e busque proteção contra riscos globais.
Como proteger
seu patrimônio?
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