como investidores perderam até 60% com produtos “seguros”

Crise dos COEs:

O colapso dos COEs da Ambipar e Braskem abalou o mercado e mostrou o risco de misturar renda fixa com complexidade. Entenda o que deu errado.

O COE combina renda fixa e derivativos. Mas essa mistura esconde riscos: basta um evento de crédito para o investidor perder boa parte do capital. Segurança aparente, risco real.

O que é um COE e por que ele parece tão seguro?

Crise dos COEs:

o caso Ambipar

e Braskem

Com a queda das ações dessas empresas, os COEs foram resgatados antecipadamente.

O resultado? Perdas de 60% em investimentos vendidos como “protegidos”.

Porque os COEs pagam altas comissões aos assessores que os vendem — de 3% a 7% do valor aplicado.

Enquanto produtos simples rendem pouco para quem distribui, o COE virou o queridinho das corretoras, mesmo com risco alto para o cliente.

Por que tanta gente tinha COE na carteira?

É importante deixar isso claro:

o COE não é um golpe — mas

o modelo de venda cria distorções

já que os assessores ganham comissões altas ao oferecer

o produto, o que pode influenciar suas recomendações.

Sendo assim, o problema não é

o COE em si, mas quem lucra com

a sua compra.

COE é golpe? Entenda

o conflito de interesse

Depois dos COEs, outro perigo ganha espaço: os créditos privados. Com juros altos, papéis como CRIs

e debêntures parecem atrativos — mas escondem risco de calote

e perda total, como já começa

a ocorrer em várias emissões.

Créditos privados:

o novo risco após

a crise dos COEs

A lição é clara: não existe investimento sem risco.

A verdadeira proteção vem

do conhecimento — e não de promessas de “capital garantido”.

O que a crise dos COEs ensina sobre investir melhor

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Crise dos COEs: entenda

melhor o risco por trás dos produtos estruturados.