e o risco para investidores de fundos imobiliários

Caso Virgo

A suspeita é de gestão temerária e possível desvio de R$ 240 milhões. A denúncia apresentada à CVM aponta que recursos que deveriam ser uma garantia foram usados em uma operação de alto risco.

Caso Virgo: qual

é a acusação?

Como essa denúncia pode afetar seus FIIs?

Os FIIs de papel aplicam em CRIs estruturados por securitizadoras como a Virgo.

Se a Virgo é acusada de má gestão, a forma como os pagamentos desses títulos são feitos pode ser comprometida, gerando insegurança para os investidores dos fundos.

Calma! O risco principal não

é de calote do devedor do CRI, mas sim na governança da securitizadora. Até o momento,

a denúncia não afeta diretamente o pagamento dos CRIs que estão na maioria dos fundos.

Então os investidores correm risco?

Quais fundos estão expostos à Virgo?

Fundos como CPTS11, VGIR11 e VRTA11 têm CRIs da Virgo em carteira. Mas a denúncia não envolve diretamente esses papéis — o problema está na transparência da securitizadora.

O mercado já viveu situações parecidas, como no caso Hectare/ForteSec, que ficou marcado pelo uso inadequado de estruturas e garantias.

O caso Virgo não

é o primeiro

O segredo é sempre a diversificação. Não concentre seus investimentos em CRIs de uma única empresa. Avalie a qualidade da securitizadora por trás das operações do seu fundo.

Como o investidor pode se proteger de casos assim?

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A denúncia sobre o caso Virgo é complexa e seus desdobramentos são importantes para todo investidor de FIIs. Quer entender todos os detalhes?