o que está por trás do novo recorde mundial

Ouro em alta

histórica:

O ouro superou pela primeira

vez os US$ 4 mil por onça troy, marcando um novo recorde mundial.

A valorização reflete um mundo

em busca de proteção e segurança em tempos de incerteza.

Corrida dos bancos centrais

Desde 2022, os bancos centrais aceleram suas compras de ouro.

A demanda média trimestral saltou de 100 para 250 toneladas, mostrando uma reconfiguração nas reservas globais.

A China tem sido protagonista nessa corrida.

Seu banco central aumentou a participação de ouro nas reservas de 3% para 6,8%, mantendo nove meses seguidos de compras.

A força da China

no mercado

Diversos países reduzem a exposição ao dólar e ampliam suas reservas em ouro.

Esse movimento de desdolarização reflete a busca por independência em meio às tensões geopolíticas.

Desdolarização

em marcha

O ouro representava 12% das reservas globais em 2019. No fim

de 2024, subiu para 19%, enquanto

o dólar caiu para 47%.

Um claro sinal de diversificação estrutural.

Ouro ganha peso

nas reservas

Inflação persistente, conflitos geopolíticos e incertezas econômicas impulsionam o metal.

O ouro reafirma seu papel como porto seguro diante dos riscos globais.

O que explica a alta histórica do ouro?

A demanda dos bancos centrais deve seguir firme, sustentando

os preços.

Mas, com o ouro em patamar recorde, é hora de cautela nas alocações.

O que esperar daqui para frente

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A alta histórica do ouro mostra que o metal volta a brilhar em meio à incerteza global.